Quando eu tinha uns sete anos, algumas atividades em sala de aula eram pura brincadeira. Certa vez, sentamos no chão na sala, formando um círculo, e, sob o comando da professora, começamos a brincar de telefone sem fio.Quando chegou na minha vez de iniciar, inspirada no fato da mestra estar muito resfriada, cochichei a seguinte frase:
"A tia Paula está rouca!"
Até que a frase não mudou muito, mas o resultado não foi bom! Ficou assim:
"A tia Paula é uma louca!"
Óbvio que eu precisei explicar que não tinha falado aquilo... E passei um pequeno apuro, sob os olhos fuzilantes da "tia" até tudo ser esclarecido.
Ainda bem que a tragédia acabou em risos!
Mas, pensando bem..."A tia Paula está rouca!"
Até que a frase não mudou muito, mas o resultado não foi bom! Ficou assim:
"A tia Paula é uma louca!"
Óbvio que eu precisei explicar que não tinha falado aquilo... E passei um pequeno apuro, sob os olhos fuzilantes da "tia" até tudo ser esclarecido.
Ainda bem que a tragédia acabou em risos!
Até os dias de hoje vejo muita "gente adulta" brincando de telefone sem fio... Nossa ! Um blá-blá-blá meio esquisito... E, as vezes, o perigo nem é "o que" a gente fala, mas para "quem" fala!
Melhor ter cuidado. Ao contrário da brincadeira inocente de criança, os adultos nem sempre conseguem esclarecer o mal entendido ou rir da situação...





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